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Memórias do Festival - Hoje com Luís Alberto Bettencourt

27/08/2014 por Miguel Meira

Luís Alberto Bettencourt é natural de Ponta Delgada e integrou várias formações musicais, na área do rock ao longo dos anos 70, onde compôs os seus primeiros temas.

Em 1978 criou o grupo Construção, considerado uma revelação na música popular. Na sequência deste grupo, surgiu em 1982, o grupo Rimanço, com o qual concorre ao Festival RTP 1986. A par das actuações com o grupo compôs vários temas para bandas sonoras de teatro e de séries televisivas. Durante alguns anos foi também operacional na RTP Açores. Editou vários discos e ainda toca actualmente quer música tradicional, quer com o grupo Académicos, música dos anos 60 e 70, numa clara homenagem aos Beatles.

 

Festivais da Canção - Que memórias tem dos festivais em que participou?

Luís Alberto Bettencourt - Foram sempre dias de grande ansiedade e de stress. Recordo que a preocupação com o visual era quase mais importante do que com o tema! Sempre quis assumir a condição de fidelidade às raízes da música tradicional e isso custou-me algumas críticas vindas em especial de alguns conceitos "festivaleiros".

 

FC - Existe alguma história ou curiosidade sobre a sua participação no Festival que queira partilhar connosco?

LAB - *

 

FC - Fale-nos sobre os temas que interpretou.

LAB - O tema chamava-se "No Vapor da Madrugada" com temática sobre a saudade, a partida ou a ausência envolvidos numa atmosfera acústica baseada em instrumentos populares (1986).

 

FC - Para si qual é a melhor canção de sempre que passou pelos Festivais RTP (vencedora ou não)?

LAB - A melhor talvez "A Festa da Vida" ou "Uma Flor de Verde Pinho" e a pior, de certeza, "Oração".

 

* O entrevistado não respondeu a esta questão.
 

Luís Alberto Bettencourt participou apenas uma vez no Festival RTP da Canção, com autor, compositor e membro do grupo Rimanço.

 

1986 - No Vapor da Madrugada 

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